sábado, 26 de fevereiro de 2011

Uma Anotação Esquecida

Por Henrique Esper

Arrumando a bagunça do meu quarto (o físico), eu acabei me deparando com um poema que copiei em um pedaço de papel quando tinha uns 16 ou 17 anos. Naquela época eu não achava tão importante anotar o nome do autor, afinal de contas o Google sabe de tudo. Eu acreditava que se colocasse um trecho do poema e clicasse em pesquisar, o nome do autor apareceria na hora. Não apareceu. O que encontrei foram alguns possíveis nomes, mas nada que confirmasse quem é o autor.

De qualquer forma, quero dividir esse poema com vocês e tomei a liberdade de fazer uma tradução. Se alguém tiver alguma dica ou souber o nome do autor, não deixe de comentar.

Confused / Confuso

My knees start to shake, / Meus joelhos começam a tremer,
when you're in sight. / Quando você cruza o meu olhar.
My mind's filled with wonder, / Minha mente está cheia de dúvidas
my heart with fright. / E meu coração de temor.

When will this feeling stop? / Quando este sentimento vai parar?
When did it start? / Quando começou?
How can I listen to my mind, / Como posso escutar minha mente
without breaking my heart? / Sem quebrar meu coração?

I'm so confused. / Eu estou tão confuso.
What should I do? / O que deveria fazer?
I can't think of anything, / Eu não posso pensar em nada,
except of you. / Exceto em você.

Should I ignore you? / Devo ignorar-te.
Or just give it time?  / Ou apenas dar um tempo?
I can't think straight, / Eu não consigo pensar com clareza,
my heart controls my mind! / Meu coração controla minha mente!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Bizarrices do Google

Por Henrique Esper

O Google sempre foi uma ferramenta diferenciada, um pouco jovem e, até atrevo-me a dizer, que possui um estilo nerd descolado. O modo como a palavra Google muda de acordo com datas especiais (como dia dos namorados, dia da árvore, aniversários de personalidades históricas, etc) já é um ótimo exemplo.

O Google Translator, a ferramenta de tradução de idiomas, também possui seu toque de irreverência e vou mostrar dois truques muito legais que aprendi navegando pela internet.

O primeiro é como fazer sua própria batida eletrônica. Alguns hackers, que tem uma queda por música, descobriram que algumas letras, aparentemente sem sentido, representam batidas eletrônicas quando você pede para o Google Translator traduzi-las de alemão para alemão.

zk - címbalo suspensos
bschk - snare
pv - brush
bk - bass
tk - flam1
vk - roll tap
kt - flam2
kttp - flam tap
krp - hi hat tap
pv - rolo curto
th - hi hat
thp, ds - instante rimshot

Experimente colocar isso aqui na caixa de texto da ferramenta e apertar o botão beatbox: pv zk pv pv zk pv zk kz zk pv pv pv zk pv zk zk pzk pzk pvzkpkzvpvzk kkkkkk bsch.

Outra curiosidade que achei bem divertida, e um pouco estranha, é digitar 15 vezes a letra ä e pedir para Google traduzir de alemão para turco, ou alemão para inglês (também funciona). Veja que palavra aparece. Vou dar uma dica:


sábado, 19 de fevereiro de 2011

Mario Kart Invadiu as Ruas!

Por Henrique Esper

Não farei a pergunta infame: “você conhece o Mario?”, porque é óbvio que você o conhece. Até a minha avó sabe de quem eu estou falando, quando digo que o Mario ficou muito engraçado com aquela nova roupa de pinguim (isso depois de explicar que não estou falando do meu pai e sim do Mario do videogame).


Entretanto, alguns não só admiram o encanador, como tentam SER o bigodudo. Um dos vídeos mais famosos é o produzido pelo francês, Remi Gaillard, no qual ele transforma-se no corredor do game Mario Kart.



Semana passada Remi postou um novo vídeo no Youtube, no qual ele continua perturbando a rotina local com seu kart e seu traje vermelho.



Porém, o melhor vídeo de “Mario Kart da vida real” que já vi, com uma excelente produção, foi este aqui, feito por Freddie Wong.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

“Novidades” musicais.

Alguns artistas estão aproveitando a deixa do Ano Novo para lançarem novas músicas. Selecionei três canções que, apesar de serem novas, não são inovadoras. Avril Lavigne, Yellowcard e Sum 41 são músicos ótimos, mas que não impressionaram em seus últimos singles.

What the Hell, da Avril Lavigne, mostra que a cantora, de 26 anos, ainda possui um espírito bem adolescente.



For You, and Your Denial tem tudo o que o Yellowcard tem de melhor: uma letra bacana, ótimo som de violinos, mas...Eles já fizeram isso várias vezes antes, não?



Screaming Bloody Murderer conta com a batida ‘rebelde’, marca da banda Sum 41, e uma boa quebra de ritmos. Inovador?



Não estou dizendo que as músicas são ruins, pelo contrário elas são bem legais. Entretanto, não fogem dos padrões das bandas, e não trazem nenhuma grande novidade. E vocês o que acharam?